Às vezes, eu me sinto pouco Matilda – para àqueles que a desconhecem, explico: Matilda é a história de uma menina autoditada, doce, inteligente, amorosa, a qual vivia num ambiente familiar muito diferente dela: o pai, vendedor de carros usados com peças roubadas; a mãe vivia a preocupar-se apenas com a aparência; o irmão era um “toupeira”. Seu sonho era ir à escola. Até que, por muita insistência de sua parte, o pai a matriculou. Conheceu uma professora tão doce como ela e as duas viveram momentos muito peculiares de felicidade. Voltemos agora ao início da ideia: sinto-me Matilda, motivo? Vejamos... não me identifico muito com os membros de minha família, por alguns motivos semelhantes aos de Matilda. E é nesse ponto em que ao longo da vida deparamo-nos com novos membros da família, os de adoção. Muitos dos quais nos reconhecemos como irmãos, pai, mãe, avô...
2 comentários:
Ju, muito obrigado por você me ter adotado, oremos para não nos imaginarmos com a Matilda
e sim como a Bentilda. oremos pelos nossos parentes, alguns Só Jesus
Ju,voltei a reler seu texto nos envolve e nos
remete a pensar que as vezes temos que caminhar
sozinhos. Jesus foi exemplo.A parábola da grande ceia nos ensina.Lucas 14 do vs.15 ao 27
Oremos por todos.
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