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sexta-feira, 15 de abril de 2011

É Tempo


“Foi Cristo quem nos deu, por meio da nossa fé, esta vida na graça de Deus. E agora continuamos firmes nessa graça e nos alegramos na esperança de participar da glória de Deus.” Romanos 5:2


No dia 27 de março, nós, da IPI de Bela Vista, Osasco, SP, celebramos 58 anos da nossa amizade com Deus, no mesmo momento em que, como cristãos protestantes, experimentamos, no calendário litúrgico, o período na Quaresma. Tempo esse que nos leva à reflexão, a olharmo-nos como pecadores lavados e remidos no sangue de Cristo. Tempo também que nos convida a abraçar a nossa cruz mesmo em meio à festa, a arrependermo-nos e orarmos; e com alegria prepararmo-nos para a Festa da Páscoa e da Ressurreição do nosso Senhor Jesus Cristo.

É tempo de, pela graça mediante a fé, alegrarmo-nos na esperança de participar da glória de Deus, ainda que pareçamos loucos por adorar um Deus que padeceu numa cruz de maldição; nós, porém, O adoramos vivo e ressurreto! Ele é a razão de nossa fé, a razão pela qual celebramos o culto de ação de graças pelos nossos 58 anos em comunidade, porque por meio do Espírito Santo é Ele quem sustenta, com sua palavra poderosa, as nossas vidas.

No culto em que, solenemente, reconhecemos o senhorio de Jesus Cristo sobre a Igreja; reafirmamos o motivo pelo qual reunimo-nos como corpo santificado pelo Seu sangue: Jesus esperança do porvir! Celebramos a verdadeira, pura e santa amizade de Deus reconquistada por Cristo na cruz a qual adoramos vazia.

Celebramos também com o batismo e profissão de fé de nosso irmão Narciso de Oliveira e a profissão de fé de uma menor Gabriela Aleixo Correa.

O reverendo Eliseu Fonda, pastor da IPI Jardim Califórnia e atual presidente do Sínodo Osasco, foi o pregador da noite. Em sua homilia, esmiuçou tema: o olhar de Jesus na passagem narrada pela evangelista Lucas (cap. 22:31-34; 54-62) em que Pedro nega a Jesus; olhar que o fez relembrar as palavras de Jesus quando prometeu que morreria com ele: o arrependimento, a culpa, a vergonha tomaram conta de seu ser. Olhar que transformou o Simão pescador em Pedro o pescador de almas. Enfocou aquele olhar perdoador de nosso Senhor ao ladrão que estava pendurado na cruz ao lado da sua. Olhar que perdoa, transforma, restaura e cura, olhar que salva o pecador, olhar que não julga tampouco condena: o maravilhoso olhar de Jesus! Nossa igreja com 58 anos aprendeu a olhar como Jesus?

Fomos ricamente abençoados com o louvor do Grupo Shelter nossos irmãos do Presbitério de Carapicuíba; grupo com o qual, irmanados, construímos um laço de amizade, de amor e de carinho mútuos.

Rendamos graças pelo ministério deles! Querido amigo e irmão em Cristo; não sabemos como está seu coração neste dia, sabemos que as dificuldades, as dores, as perdas e as privações existem, contudo, e com toda a convicção e alegria relembremos as palavras de encorajamento e de esperança de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: “Eu digo isso para que, por estarem unidos comigo, vocês tenham paz. No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.” João 16:33

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Digno de todo louvor

“Então eles se jogaram diante do trono, encostaram o rosto no chão e adoraram a Deus, dizendo: - Amém! Ao nosso Deus pertencem para todo o sempre o louvor, a glória, a sabedoria, a gratidão, a honra, o poder e a força! Amém!” Apocalipse 7:11b-12

Dentre os dons distribuídos por Cristo Jesus, o da música é de fato fundamental na nossa vida cristã diária; sobretudo, como no versículo acima em que o Deus Trino é glorificado e digno de nosso louvor. Por isso agraciou a todos porque “no meio dos louvores Deus habita” ou conforme a primeira pergunta do nosso Catecismo Maior: “Qual é o fim supremo e principal do homem? O fim supremo e principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre.”
Conforme os dois primeiros versículos do segundo capítulo da Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo afirma e orienta-nos a uma vida de adoração a Deus total e completa, pois o louvor é agradável ao Senhor. Nossa vida deve ser um culto diário ao Senhor, “essa graça nos ensina a abandonarmos a descrença e as paixões mundanas e a vivermos neste mundo uma vida prudente, correta e dedicada a Deus...” Tito 2:12. Assim também os judeus louvavam a Deus em todas as ocasiões para agradecê-lO pelas bênçãos derramadas sobre eles, dentre elas: em sepultamentos, para comemorar vitórias, em casamentos e em reuniões de adoração. No primeiro livro das Crônicas no capítulo dezesseis verso quatro, o rei Davi nomeou alguns levitas para dirigirem a adoração ao Senhor em frente da Arca da Aliança, Asafe foi nomeado o chefe deles, autor de doze salmos. O livro dos Salmos foi composto e musicado com o propósito de o povo cantá-lo nas reuniões de adoração e foi usado por muito tempo por nós, cristãos. A história do mundo judeu e cristão foi e é circundada pela música.
Na história do povo judeu, os descendentes de Caim foram os fundadores da “cultura”, Jubal (Gn 4:21) foi o antepassado de todos os músicos que tocavam lira e flauta.
No Evangelho de Lucas, há um registro de quatro hinos cristãos, os Hinos do Advento, conhecidos pelos seus títulos em latim: o Magnificat – anuncia a grandeza (Lc 1:46-55), o Benedictus – louvemos o Senhor (Lc 1:68-79), o Nunc Dimitis – podes deixar partir (Lc 2:29-32) e o Gloria in Excelsis – glória nas alturas (Lc 2:14). Não podemos deixar de mencionar a importância do Advento, o qual está inserido no nosso calendário cristão, período no qual a Igreja não apenas relembra a vinda de Cristo como tem os olhos voltados para a sua segunda vinda (período o qual se iniciou no domingo dia vinte e oito de novembro).
Os irmãos, certamente, está a se perguntar: por que este texto foi composto? Circundamos dentro da história o tema da música, da adoração, do culto porque no dia vinte de novembro, celebramos e agradecemos pelo dia do músico cristão, dia em que o Rev. João Wilson Faustini nasceu e todos os coralistas e músicos sabem a importância desse dia para a música sacra. Também temos à memória nesta mesma data o nascimento da nossa querida e saudosa irmã Léa Denise Mendonça Rezende.
Desejamos render graças a Deus pela vida das pessoas, nas quais o seu Santo Espírito depositou uma porção a mais do dom da música: poetas, compositores, musicistas, músicos, coralistas e cantores. Àqueles que o louvam em Espírito e em Verdade quer na terra, quer na glória – os saudosos irmãos e irmãs em Cristo, os quais louvam e adoram ao Deus Altíssimo no céu. Nós, como protestantes, não podemos esquecer que os reformadores atribuíam especial importância ao canto congregacional, por isso reunimo-nos como Igreja para adorarmos a Deus em uníssono.
Desejamos compartilhar também com os irmãos a bênção do nosso hinário, o qual foi inspirado no “Salmos e Hinos” que completou na última quarta-feira, dia dezessete, cento e quarenta e nove anos desde a primeira vez em que os evangélicos brasileiros cantaram-no na Igreja Evangélica Fluminense. Rendamos graças pela vida da nossa irmã Sarah P. Kalley e seu marido Rev. Robert R. Kalley, os quais o organizaram; por irmãos como Fanny Crosby, uma poetisa cega que compôs mais de nove mil poesias e hinos, dos quais muitos cantamos com nosso CTP, como: 35 – Vem, Espírito Divino, 52 – O grande amor de Deus, 109 – A História de Cristo, 198 – Que segurança, 203 – Quero o Salvador comigo, 278 – Igreja, Alerta!, 309 – Serviço do Crente, 366 – Ao pé da Cruz.
E rogamos para que o Senhor continue a inspirar um novo cântico em nós cristãos, para “que a mensagem de Cristo, com toda a sua riqueza, viva no coração de vocês! Ensinem e instruam uns aos outros com toda a sabedoria. Cantem salmos, hinos e canções espirituais; louvem a Deus, com gratidão no coração. E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus e por meio dele agradeçam a Deus, o Pai.” Cl 3:16-17

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Mocidade Sempre e Avante pela Reforma Protestante


“Eu não me envergonho do evangelho, pois ele é o poder de Deus para salvar todos os que creem, primeiro os judeus e também os não-judeus. Pois o evangelho mostra como é que Deus nos aceita: é por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: ‘Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus’.”
Romanos 1:16-17



No dia 02/10, na IPI de Vila São José, Osasco, SP, desfrutamos de um momento ímpar: rememoramos a Reforma Protestante em todos os atos de culto com a mocidade do Presbitério Osasco. A começar pelo processional de entrada das Escrituras Sagradas e como são sagradas a nós, cristãos! Na Reforma, a Bíblia foi redescoberta por Marinho Lutero e nela, a meditar, encontrou a resposta para sua indagação: “como ser aceito por Deus?” “...por meio da fé, do começo ao fim.”! (Romanos 1:17) Por isso devemos voltar-nos ao passado com o intuito de redescobrir o valor da salvação pela graça mediante a fé (Efésios 2:8), olhar para a Reforma e continuar a nos reformarmos, porventura, não é esse o moto de nossa amada igreja? Pois reformemo-nos!
A mocidade louvou em todo o tempo a graça do Senhor por meio dos hinos do nosso CTP: “Altamente os céus proclamam”, “Castelo Forte” e “O Pendão Real”, dos louvores do grupo de louvor da IPI Vila São José, da IPI de Presidente Altino e da participação especial do Grupo Shélter da 1ª IPI de Carapicuíba.
Fomos abençoados ricamente e tivemos o privilégio de ouvir a homilia do Rev. Gerson Correia de Lacerda baseada nos versos epigrafados acima em que ressaltou a atualidade da Reforma e da sua mensagem; elucidou a superficialidade que dedicamos à leitura das Escrituras nas quais encontramos a razão e a fonte de nossa fé. É necessário que voltemos a apaixonar-nos pela leitura diária e esmiuçada do texto bíblico. Porquanto, tão-somente na Palavra e com o auxílio do Espírito do Senhor, reconheceremos que não há verdade maior que a graça de Deus pregada na Teologia da Cruz, por isso Lutero desejou compartilhar com o mundo a mensagem dela e a traduziu para a sua própria língua: Deus não estabelece nenhuma condição para nos aceitar, precisamos confiar nEle e em Sua Palavra; o Espírito Santo selado em nós, no batismo, é nossa garantia, nosso quinhão! Portanto, façamos como Lutero: anunciemos a salvação pela graça mediante a fé a qual é dom de Deus, desfrutemos de nossa liberdade em Cristo Jesus!
Herdeiros da Reforma que somos, também compartilhamos, como mocidade unida, da mesa do Senhor instituída a todo o corpo de Cristo, e nesse momento especial, os jovens da IPI do Jardim Bonança e da IPI do Jardim Piratininga entraram com os elementos Eucarísticos. Demos graças e partilhamos, como Igreja do Senhor Jesus Cristo, do seu sacramento: participamos do comer do pão e do beber do vinho em espírito de reverência e de alegria, pois rememoramos a tristeza da morte e a alegria da ressurreição do nosso Emanuel.
Reafirmamos nossa fé com o Credo de Lutero e fomos desafiados a pregar a verdade da cruz: no viver, no compartilhar, no falar, no dividir; porque toda a nossa vida deve ser um culto a Deus!
Reacendamos o amor pela palavra viva em nós!

Mocidade Presbiteriana Independente sigamos sempre e avante pela Reforma Protestante!


Pela Coroa Real do Salvador

Juliana de Araujo

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Mocidade Sempre e Avante




“... fui eu que os escolhi para que vão e deem fruto e que esse fruto não se perca.” João 15:16

No dia 11/09, na IPI de Presidente Altino, Osasco, SP, tivemos a grande alegria de reunirmo-nos como a mocidade do Sínodo de Osasco o qual é formado pelos Presbitérios: Osasco, Novo Osasco e Carapicuíba. Celebramos juntos os setenta e seis anos da União da Mocidade Presbiteriana Independente.
Com a união dos três presbitérios rememoramos os tempos do “grande presbitério” e desfrutamos de um tempo muito precioso no qual tivemos participações muito especiais, dentre as quais, destacamos a preletora, Ione Rodrigues Martins, Coordenadora Nacional de Adultos, a qual em sua homilia abordou a importância das escolhas fundamentada no Evangelho de João 15:16 com o qual destacou como essas interferem na nossa caminhada, na formação de nosso caráter. Deus nos escolheu, portanto, somos privilegiados por participar de sua abundante graça.
Como Igreja do Senhor reunida, nos louvores, demos graças pelos setenta e seis anos de história da UMPI (pioneira na organização, precedida pelas senhoras, varões, adolescentes e crianças) nos quais tivemos a participação do Grupo Shélter (juntos há dez anos) da 1ª IPI de Carapicuíba, o grupo de louvor da mesma igreja, e por fim, um grupo formado por jovens dos três presbitérios. E ainda, pudemos refletir sobre a salvação na cruz de Jesus Cristo por meio do esquete apresentado pela mocidade da IPI do Jardim Bonança.
Reunimo-nos com o intuito de glorificar ao Senhor e agradecê-lo por sustentar-nos por todos estes anos. E pedir que sejamos sempre a mocidade cujo desejo é de continuarmos avante a viver: a união, para a evangelização e a fraternidade, três palavras pelas quais a juventude em 1938 centralizou seu objetivo.
Oremos pela mocidade tão carente de orientação, de cuidado, de atenção, de apoio!

Mocidade Presbiteriana Independente sigamos sempre e avante!



Pela Coroa Real do Salvador

terça-feira, 20 de julho de 2010

Graça Inefável: favor imerecido

“E agora continuamos firmes nessa graça e nos alegramos na esperança de participar da glória de Deus.” Romanos 5:2b
No deleite aos cinco primeiros versos de Romanos 5, o presbítero Levy Rezende (IPI Bela Vista) preparou sua mensagem aos jovens do Presbitério Osasco, no dia 05/06 sábado, para um culto de ação de graças ao Senhor na IPI Vila Yara. Ao esmiuçar o texto, destacou os três dons ofertados a nós, cristãos, pela Trindade Santa: a paz (v. 1) na qual vivemos mesmo nos momentos de tribulação; a graça (v. 2), ou vida na graça, a qual é o próprio amor de Deus derramado sobre e em nós; e por fim, a esperança (v. 5) que “... não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo, que ele nos deu.”, nessa esperança experimentamos a vida plena ainda que haja a barreira da morte, a qual, certamente, teremos de enfrentar; entretanto, nessa certeza, pois, não somos confundidos, porquanto o Santo Espírito, selo da aliança, testifica em nós ser essa a verdade de Deus.
Essa vida na graça exige de nós uma missão: há muita gente que precisa urgente conhecer a história de Cristo nossa fonte de amor e de salvação! A Igreja veio para servir ao Senhor, e servi-lo é: amar ao próximo mais que a nós mesmos, ser para o outro aquilo que Deus é para nós, pregar, viver, alimentar, aquecer, saciar, confiar e espalhar a boa semente de salvação a todos os cantos da terra...
Fomos aceitos por Deus, porque Ele nos amou, cantamos desse amor e vivemos desse amor. A maldição de Cristo é a nossa salvação! Éramos inimigos de Deus e o sacrifício vicário de Jesus concedeu-nos a amizade, a glória, a graça, a paz, a eternidade e o amor de Deus, nosso Pai e Senhor. Participamos dessa história não por mérito, mas pela grande misericórdia do Deus Eterno. E o culto a Deus, o sacrifício de louvor, é a maneira pela qual expressamos nossa gratidão por tudo que Ele nos tem feito, por isso cantamos, oramos, participamos da ceia, vivemos em comunhão e proclamamos as novas do Evangelho.
Dentre os atos de culto a Deus, tivemos a participação de Rachel Novaes e sua banda (Marcelo Novaes, Wéber, Vagner e Rafael Hidaldo) no louvor; são nossos irmãos da Comunidade da Graça em Ubatuba. Tivemos a oportunidade de juntos lembrarmo-nos todas as bênçãos derramadas em nossas vidas e agradecer ao Senhor por tudo que tem sido para nós, pois sabemos que Seu Espírito é quem nos reúne como um só povo, como um só corpo para o culto de ação de graças a Deus, porque o temos como outorga, como garantia do porvir.
Após o culto, desfrutamos um delicioso jantar o qual intitulamos dos namorados.

Desejo que tenhamos um coração sempre grato, disposto a servir e a amar aos irmãos e a Deus de todo o coração, com toda a nossa alma e com toda a nossa força.
Soli Deo Gloria!
Pela Coroa Real do Salvador

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Portas Abertas

“As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam; mas Deus cumpre a sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la, e assim vocês poderão sair dela.”
I Coríntios 10:13

No dia 06 de maio, participei de um encontro do Presbitério Osasco, sediado pela 1ª IPI de Osasco, em que compartilhamos de experiências da correspondente internacional Didi Cuman a qual trabalha com seu marido Ben Cuman na Missão Portas Abertas. Conhecemos, por meio de seu testemunho, mulheres as quais não têm liberdade de adorar a Deus em seus países, conhecem a Jesus Cristo e não têm a alegria de professar a sua fé a outras pessoas para que estas também desfrutem da mesma experiência, da mesma alegria a qual a salvação propicia aos nossos corações.
Para nós, ocidentais, é inconcebível a ideia de não poder evangelizar, de sermos perseguidos porque adoramos a Jesus Cristo como nosso Salvador, ou mesmo, morrermos por Seu nome.
As mulheres as quais nos foram apresentadas por Didi Cuman ainda seguem as tradições de seus países (por exemplo, o Irã em que a religião é o Islamismo) exteriormente, contudo, seus corações estão inflamados pelo amor de nosso Senhor por elas e, como ela ressaltou apenas Deus conhece o coração daquelas. Infelizmente, essa é a realidade de muitos países HOJE!
Nós temos liberdade de adorar, de falar de nossa fé... Então: por onde andam os semeadores? A seara é realmente grande, roguemos e sejamos semeadores! “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: muitos profetas e muitas outras pessoas do povo de Deus gostariam de ver o que vocês estão vendo, mas não puderam; e gostariam de ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.” Mateus 13: 17. Há corações inquietos a esperar pelas “palavras que dão vida eterna!” João 6: 68b
Igrejas crescem, multiplicam-se, porém, crescem mais os movimentos anticristo: espiritismo, ocultismo, teorias as quais distam dos ensinamentos de Jesus e seus apóstolos, como: a oferta de curas, de milagres, de prosperidade; nossos meios de comunicação estão repletos desses falsos profetas e pretensos ministros de Cristo (leia Atos 19:11-20). “O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vêm de demônios. Esses ensinamentos são espalhados por pessoas hipócritas e mentirosas, pessoas cuja consciência está morta como se tivesse sido queimada com ferro em brasa.” I Timóteo 4:1-2. Que devemos fazer? Assistir, criticar? Ou ainda, agimos como muitos pensam: que as pessoas mais bem preparadas falem!
Enquanto assistimos indignados a tudo, há cristãos do outro lado do mundo que são perseguidos por falar de Jesus, por amá-lo e precisam do nosso mover, da nossa oração. Precisamos agir!
Deus continua o mesmo e deu-nos uma ordem: “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.” Mateus 28:19-20.
O apóstolo Paulo afirmou, no excerto destacado acima, que somos tentados a todo o momento, contudo Deus, em sua infinita graça, não permite que soframos mais do que podemos aguentar, e, além disso, somos assistidos pelo Espírito Santo, o qual “... vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de Deus, com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso favor.” Romanos 8:26. Por isso, devemos orar, essa é a arma do cristão, pela qual temos acesso ao trono da graça e a todas as bênçãos preparadas para nós. Eles pedem que oremos, não pelo livramento da perseguição, mas para que, assistidos pelo Consolador, consigam superá-la. “Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano.” Romanos 8:28.
Sinceramente, fiquei envergonhada por ouvir desse amor o qual os orientais têm por Jesus, enquanto nós estamos frios e não o demonstramos aos nossos irmãos. Não apregoamos as Boas Novas do Evangelho a toda criatura quando temos o dever de fazê-lo, essa foi a última ordem de Jesus Cristo antes de ascender ao céu e sentar-se a destra do Deus Pai. “Porque vocês foram batizados para ficarem unidos com Cristo e assim se revestiram com as qualidades do próprio Cristo.” Gálatas 3:27. Imitar a Jesus é agir com, por e para Ele; agimos assim quando demonstramos amor ao nosso irmão, mais que a nós mesmos, “Meus filhinhos, o nosso amor não deve ser somente de palavras e de conversa. Deve ser um amor verdadeiro, que se mostra por meio de ações.” I João 3:18.
As portas estão abertas a esperar por nós os ceifeiros “tão fraco e pouco somos”!
“Pensem no cálice pelo qual damos graças a Deus na Ceia do Senhor. Será que, quando bebemos desse cálice, não estamos tomando parte no sangue de Cristo? E, quando partimos e comemos o pão, não estamos tomando parte no corpo de Cristo? Mesmo sendo muitos, todos comemos do mesmo pão, que é um só; e por isso somos um só corpo.” I Coríntios 10:16-17.
Oremos por todos sempre!

Graça e paz a todos


P.S. Para aqueles que ainda não conhecem a Missão Portas Abertas visitem o site: http://www.portasabertas.org.br/.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Vera Páscoa

“(...) Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus.”
Lucas 24: 30-31

O excerto destacado acima, extraído do Evangelho de Lucas 24:13-35, foi um dos enfoques da pregação do Rev. Luciano de Souza – IPU – na federação dos jovens do Presbitério Osasco e Carapicuíba realizada na 1ª IPI Carapicuíba no dia 10 de abril–, em que abordou como um dos temas a importância da comunhão “ao redor da mesa” do corpo da Igreja, e de ouvirmos e seguirmos a voz de Deus. Outro ponto abordado foi a respeito da importância do diálogo: “sobre o que conversamos quando passamos por tragédias, perdas, mortes? Todos ouviam e, de certo, refletiam como eu mesma fiz: viver o Reino é proclamá-lo, é ter certeza daquilo que Deus nos prometeu e selou no batismo. Ter o Espírito Santo com Auxiliador é um refrigério para nossa alma; é, contudo, sempre que temos essa certeza?
A explanação da mensagem serve como alerta: há muitos jovens a perder suas vidas entregando-se as paixões deste mundo, os quais ainda não ouviram a mensagem de salvação pregada na cruz. É tempo de semear, de trabalhar pela eternidade das pessoas, sair a semear para que Deus dê o crescimento!
Há ainda muito que fazer “A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos” (Mt 9:37)
Tivemos momentos muito agradáveis enquanto louvávamos ao Senhor Jesus; todas as músicas cantadas nos remetiam a nossa Vera Páscoa (porque ainda experimentamos, dentro do Calendário Cristão, a Páscoa do Senhor) “Não parecia que o nosso coração queimava dentro do peito quando ele nos falava na estrada e nos explicava as Escrituras Sagradas?” (Lc 24:32). É uma experiência agradabilíssima participarmos de um culto em que jovens se uniram no intuito de expressar sua gratidão a Deus pela salvação em Jesus Cristo.
Louvamos, oramos, lemos, encenamos tudo para honra e glória do Deus vivo, “autor e consumador da fé” (Hb 12:2), uma festa para celebrar nossa salvação!
“Quando Cristo veio e entrou, uma vez por todas, no Lugar Santíssimo, ele não levou consigo sangue de bodes ou de bezerros para oferecer como sacrifício. Pelo contrário, ele ofereceu o seu próprio sangue e conseguiu para nós a salvação eterna.” Hebreus 9:12

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Monte Horebe

Como é bom e agradável a reunião dos jovens como o propósito de glorificar a Deus. No último final de semana (6,7 e 8 de novembro), experimentei uma comunhão deliciosa com os jovens do presbitério da IPI de Osasco, no qual tivemos o Senhor Jesus como inspirador, refeição, amigo, irmão... Ele esteve (e está) conosco todo o tempo a inspirar em nós a adoração e o louvor ao seu nome.
Temos muito, muito a agradecê-lo porque uniu-nos de tal forma que, certamente, viemos transformados e encararemos nossas aflições, desafios, tribulações num novo prisma, mais confiantes e felizes - mesmo em meio ao vale escuro.
Eis que tudo se fez novo em nós! Que a luz de Cristo brilhe em nós! Graça e paz a todos!

“Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1Tm 4:12).

terça-feira, 3 de novembro de 2009

31 de outubro

“Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1:17

Na Reforma, o Espírito de Deus falou aos nossos corações: a quem enviaremos? Quem há de ir por nós? Quem semeará a palavra? E Lutero ouviu seu chamado (como tantos outros mortos no passado), atendeu a sua voz e pregou suas 95 teses ao mundo, não as dele, mas as do Verbo.
Na Reforma, Lutero repartiu o Pão conosco, agraciou-nos, o Espírito, com as palavras de vida eterna. E, portanto, jorramos qual fonte que não seca.
Na Reforma, uma vez mais o véu foi rasgado, não havia tributos, indulgências, Césares a pagar, santos a intermediar, Marias a rogar por nós.
Na Reforma, e com a Reforma, aprendemos que há muito mais de Deus a se buscar, a se conhecer e a viver.
Na Reforma, aprendemos que dEle somos templo quando nosso coração (movido pelo Espírito) crer e nossa boca confessar que Jesus Cristo é Senhor e ressuscitou dentre os mortos.
Na Reforma, aprendemos que todos somos justos, porque pelo sangue do Cordeiro fomos justificados; que vencemos a morte e não mais precisamos pagar pelo Paraíso, porque de uma vez fomos comprados.
Na Reforma, entendemos que pela fé viveremos sem medo das tribulações, ou da morte.
Na Reforma, o Espírito revelou um Trino amor, pois que não havia judeu, gentio, branco, negro, rico ou pobre.
Na Reforma, foi-nos revelado que os mais miseráveis entrarão no reino dos céus; que Jesus está à porta de mãos estendidas a oferecer-nos seu amor.
Na Reforma, compreendemos que não há igreja de Deus, há, porém, seus filhos co-herdeiros da graça, a hospedar de uma vez para sempre o Preceptor.
E hoje? 31 de outubro? Dia das bruxas? Halloween?!
Igrejas reformadas vazias... apenas “gatos pingados” Não chorem os mortos, chorem pelos vivos os quais ainda não aprenderam que na Reforma, por mais uma vez, Deus revelou o Seu amor. E ainda há tempo para correr para Seus braços, porque Ele é tardio em irar-se e está a esperá-los de braços abertos para entregar-lhes a coroa da vida.
"Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém." Jd 1:25
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