sexta-feira, 13 de novembro de 2009

13 de novembro



13 de novembro de 1833- Chuva de estrelas: efeito da queda de meteoros (estrelas cadentes) é visto do Canadá até o México.


chuva de EsTrElAs
cadentes
no céu
brilham qual fogo

Imaginem o céu coalhado de estrelas?
glória no céu!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Monte Horebe

Como é bom e agradável a reunião dos jovens como o propósito de glorificar a Deus. No último final de semana (6,7 e 8 de novembro), experimentei uma comunhão deliciosa com os jovens do presbitério da IPI de Osasco, no qual tivemos o Senhor Jesus como inspirador, refeição, amigo, irmão... Ele esteve (e está) conosco todo o tempo a inspirar em nós a adoração e o louvor ao seu nome.
Temos muito, muito a agradecê-lo porque uniu-nos de tal forma que, certamente, viemos transformados e encararemos nossas aflições, desafios, tribulações num novo prisma, mais confiantes e felizes - mesmo em meio ao vale escuro.
Eis que tudo se fez novo em nós! Que a luz de Cristo brilhe em nós! Graça e paz a todos!

“Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1Tm 4:12).

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Parabéns pra você

Hoje é dia da Cultura, a qual nos faz lembrar das boas amizades, daquelas com as quais somos formados... refiro-me aos bons livros, à boa música, à boa arte (de um modo geral). A amizade com um livro espanta e exorciza os demônios da solidão, do tédio, da falta do que fazer.
Viva a cultura!
Que a Cultura seja para nós como escreveu Pessoa: "Tenho a alma num estado de rapidez idetiva tão intenso que preciso fazer da minha atenção um caderno de apontamentos, e, ainda assim, tantas são as folhas que tenho a encher, que algumas se perdem (...)" Fernando Pessoa, caderno com folhas em branco a se preencher!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

31 de outubro

“Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1:17

Na Reforma, o Espírito de Deus falou aos nossos corações: a quem enviaremos? Quem há de ir por nós? Quem semeará a palavra? E Lutero ouviu seu chamado (como tantos outros mortos no passado), atendeu a sua voz e pregou suas 95 teses ao mundo, não as dele, mas as do Verbo.
Na Reforma, Lutero repartiu o Pão conosco, agraciou-nos, o Espírito, com as palavras de vida eterna. E, portanto, jorramos qual fonte que não seca.
Na Reforma, uma vez mais o véu foi rasgado, não havia tributos, indulgências, Césares a pagar, santos a intermediar, Marias a rogar por nós.
Na Reforma, e com a Reforma, aprendemos que há muito mais de Deus a se buscar, a se conhecer e a viver.
Na Reforma, aprendemos que dEle somos templo quando nosso coração (movido pelo Espírito) crer e nossa boca confessar que Jesus Cristo é Senhor e ressuscitou dentre os mortos.
Na Reforma, aprendemos que todos somos justos, porque pelo sangue do Cordeiro fomos justificados; que vencemos a morte e não mais precisamos pagar pelo Paraíso, porque de uma vez fomos comprados.
Na Reforma, entendemos que pela fé viveremos sem medo das tribulações, ou da morte.
Na Reforma, o Espírito revelou um Trino amor, pois que não havia judeu, gentio, branco, negro, rico ou pobre.
Na Reforma, foi-nos revelado que os mais miseráveis entrarão no reino dos céus; que Jesus está à porta de mãos estendidas a oferecer-nos seu amor.
Na Reforma, compreendemos que não há igreja de Deus, há, porém, seus filhos co-herdeiros da graça, a hospedar de uma vez para sempre o Preceptor.
E hoje? 31 de outubro? Dia das bruxas? Halloween?!
Igrejas reformadas vazias... apenas “gatos pingados” Não chorem os mortos, chorem pelos vivos os quais ainda não aprenderam que na Reforma, por mais uma vez, Deus revelou o Seu amor. E ainda há tempo para correr para Seus braços, porque Ele é tardio em irar-se e está a esperá-los de braços abertos para entregar-lhes a coroa da vida.
"Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém." Jd 1:25

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Haver

Tenho vontade de haver, tornar-me o verbo haver: na escuridão haja luz, no silêncio haja voz. Na guerra haver paz, do divórcio haver união...
O que há de haver?
Haja multiplicação do nada: da fome à fartura, do desamor ao transbordar-se de amor, das religiões a um só Deus, uma só paz. Do corpo da igreja a um só cabeça: Jesus.
O que há de haver?
Haja das ideias à solução: fartura, amor, paz, união...
Da falta haja o tudo, tudo que de nós puder haver para a multiplicação: das mãos estendidas, do saciar a fome, do aquecer o frio, da real globalização!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Qual?

Pensei em tantas ideias para escrever... tantas que é árdua a tarefa do escolher! Falar do dia dos santos os quais, supostamente, obram milagres? Do dia do comércio para as crianças? Da Reforma a qual tão logo aniversaria? Das pessoas que foram queimadas como hereges? Ou ainda do dia das bruxas?
Ideias apenas ideias...
Contudo, ainda surge-me a dúvida: sobre qual delas discorrer?
Idolatria, dinheiro, injustiça, ocultismo... apenas ideias!

domingo, 4 de outubro de 2009

Samanta

Ideias surgem a todo instante. Surgiu-me num colóquio entre amigos ontem à tarde. Qual? da amizade: a nossa com nossos animais.
Tenho um cachorra (cadela, como preferirem chamar) dálmata, a Samanta - nome escolhido pela minha mãe -, é uma amiga muito doce, companheira. Aprecia muito as brincadeiras, principalmente, jogar bola. Gosta de caçar rolinhas e pombas pelo quintal de casa, às vezes, para infelicidade das aves, consegue atacar e, por fim, matá-las, apenas pelo prazer, ou instinto. Assim também o faz com ratos, quando estes invadem o quintal, além das visitantes indiscretas, as baratas. Seu esporte favorito é o de brincar com as baratas, dá umas patadinhas até que elas ficam tontas e morrem.
Talvez, não entendam o motivo da ideia, eu, porém, explico. Além do colóquio, ao final da tarde, li Clarice: A mulher que matou os peixes, e nunca escrevi nada sobre minha mais fiel amiga. Samanta é muito devotada à sua dona (eu) e à minha família. Sempre nos recebe com um sorriso na cara, pois creiam, ela sorri; às vezes, um sorriso safado, porque calha de fuçar o lixo e sente culpa pelo crime e logo, entrega-se, porque sua consciência pesou...
A ideia surgiu-me para homenageá-la, para demonstrar meu amor por ela. Desde minha infância, sonhava em ter uma dálmata. E aos dezenove anos comprei-a pelo telefone. Chegou-me linda: laço vermelho no pescoço, contavam-lhe quarenta e cinco dias de vida exatamente. Quando a escolhi pedi que fosse alegre e sorridente (na alma) e quando cresceu, descobrimos que Samanta ria por gratidão, por amor, pela amizade devotada a nós (sua família), pelas suas safadezinhas cotidianas e por ser, simplesmente, feliz.
Mesmo que não saiba ler como nós, lerá (e lê) nas nossas atitudes e carinhos essa alegria que sentimos por tê-la aqui sempre ao nosso lado. A esperar-nos, às vezes, tarde da noite no portão, pois não consegue dormir até que todos cheguemos para que seu descanso e proteção sejam completos.
Obrigada Semy, Sasa.
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