quarta-feira, 9 de junho de 2010

Minh'alma tem sede

Como tem sede minh'alma... quanto mais louvamos ao nosso Deus, mas anseio temos pela sua santa presença em nossas vidas.
No sábado cinco de junho, tivemos a graça e o privilégio de louvarmos juntos com a Rachel Novaes e a sua banda! Que bênçãos, que pessoas dedicadas e felizes por tudo o que o Senhor tem feito por nós! Que voz a da Rachel!
Todos gostamos muito da federação dos jovens...
Deus os abençoe sempre mais e inspire mais cânticos aos seus corações como os que cantamos juntos. Obrigada!

"A minha alma tem sede de ti
meu espírito anseia por ti
Como criança dependo de ti
Tua presença é descanso pra mim,
a alegria é conforto sem fim
Mais do que tudo... desejo a ti

Dia-a-dia tu me guias, me revelas teu amor,
Como posso agradecer, tua vida em meu viver
Meu desejo é estar contigo, em teus braços me entregar
A ti eu quero sempre adorar

Eu te amo, ó Senhor, tu és meu maior amor!
Estou apegado a ti.
Exaltar todo teu ser, é o meu maior prazer!
Já não sei mais viver sem ti."

Soli Deo Gloria

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Um conto por um ponto

Tudo em nós começa por um ponto: de vista, de interrogação, de exclamação... Será, todavia, que podemos começar com um ponto final? Deus começou nossa história com esse ponto e deu-nos a oportunidade de escrevermos juntos uma nova identidade, uma nova vida! Rasgou a ata e o Verbo por nós!

Que direito temos de recusar semelhante prova de amor? "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna." João 3:16, e vida em abundância!
Com esse ponto começamos uma nova trajetória, tudo novo. Deus pôs um ponto final na condenação do mundo e entregou-nos uma folha em branco (ou caixa vazia) para que pudéssemos começar tudo de novo. Outros rumos em um só caminho, pois "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim." João 14:6. E Cristo por meio do seu Espírito Santo, nosso Auxiliador, escreve uma nova história e a de salvação, pois "Vocês mesmos são a nossa carta, escrita no nosso coração, para ser conhecida e lida por todos. Sim, é claro que vocês são uma carta escrita pelo próprio Cristo e entregue por nós. Ela não foi escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; ela não está gravada em placas de pedra, mas em corações humanos." Cartas as quais precisam ser lidas e conhecidas por todos para que estes todos possam também usufruir da graça de Deus.

Concomitante ao trabalho de Deus nos corações, seremos lidos por esses enquanto nossos pés trilham o caminho da verdade a escrever uma nova história de Deus e nossa salvação!

Um ponto final começa uma nova história: a de Deus em nós e na história do seu povo escolhido e eleito. Devemos, portanto, abrir-nos para o mundo o qual precisa de um novo rumo na sua existência.

Soli Deo gloria

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Portas Abertas

“As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam; mas Deus cumpre a sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la, e assim vocês poderão sair dela.”
I Coríntios 10:13

No dia 06 de maio, participei de um encontro do Presbitério Osasco, sediado pela 1ª IPI de Osasco, em que compartilhamos de experiências da correspondente internacional Didi Cuman a qual trabalha com seu marido Ben Cuman na Missão Portas Abertas. Conhecemos, por meio de seu testemunho, mulheres as quais não têm liberdade de adorar a Deus em seus países, conhecem a Jesus Cristo e não têm a alegria de professar a sua fé a outras pessoas para que estas também desfrutem da mesma experiência, da mesma alegria a qual a salvação propicia aos nossos corações.
Para nós, ocidentais, é inconcebível a ideia de não poder evangelizar, de sermos perseguidos porque adoramos a Jesus Cristo como nosso Salvador, ou mesmo, morrermos por Seu nome.
As mulheres as quais nos foram apresentadas por Didi Cuman ainda seguem as tradições de seus países (por exemplo, o Irã em que a religião é o Islamismo) exteriormente, contudo, seus corações estão inflamados pelo amor de nosso Senhor por elas e, como ela ressaltou apenas Deus conhece o coração daquelas. Infelizmente, essa é a realidade de muitos países HOJE!
Nós temos liberdade de adorar, de falar de nossa fé... Então: por onde andam os semeadores? A seara é realmente grande, roguemos e sejamos semeadores! “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: muitos profetas e muitas outras pessoas do povo de Deus gostariam de ver o que vocês estão vendo, mas não puderam; e gostariam de ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram.” Mateus 13: 17. Há corações inquietos a esperar pelas “palavras que dão vida eterna!” João 6: 68b
Igrejas crescem, multiplicam-se, porém, crescem mais os movimentos anticristo: espiritismo, ocultismo, teorias as quais distam dos ensinamentos de Jesus e seus apóstolos, como: a oferta de curas, de milagres, de prosperidade; nossos meios de comunicação estão repletos desses falsos profetas e pretensos ministros de Cristo (leia Atos 19:11-20). “O Espírito de Deus diz claramente que, nos últimos tempos, alguns abandonarão a fé. Eles darão atenção a espíritos enganadores e a ensinamentos que vêm de demônios. Esses ensinamentos são espalhados por pessoas hipócritas e mentirosas, pessoas cuja consciência está morta como se tivesse sido queimada com ferro em brasa.” I Timóteo 4:1-2. Que devemos fazer? Assistir, criticar? Ou ainda, agimos como muitos pensam: que as pessoas mais bem preparadas falem!
Enquanto assistimos indignados a tudo, há cristãos do outro lado do mundo que são perseguidos por falar de Jesus, por amá-lo e precisam do nosso mover, da nossa oração. Precisamos agir!
Deus continua o mesmo e deu-nos uma ordem: “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.” Mateus 28:19-20.
O apóstolo Paulo afirmou, no excerto destacado acima, que somos tentados a todo o momento, contudo Deus, em sua infinita graça, não permite que soframos mais do que podemos aguentar, e, além disso, somos assistidos pelo Espírito Santo, o qual “... vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de Deus, com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso favor.” Romanos 8:26. Por isso, devemos orar, essa é a arma do cristão, pela qual temos acesso ao trono da graça e a todas as bênçãos preparadas para nós. Eles pedem que oremos, não pelo livramento da perseguição, mas para que, assistidos pelo Consolador, consigam superá-la. “Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano.” Romanos 8:28.
Sinceramente, fiquei envergonhada por ouvir desse amor o qual os orientais têm por Jesus, enquanto nós estamos frios e não o demonstramos aos nossos irmãos. Não apregoamos as Boas Novas do Evangelho a toda criatura quando temos o dever de fazê-lo, essa foi a última ordem de Jesus Cristo antes de ascender ao céu e sentar-se a destra do Deus Pai. “Porque vocês foram batizados para ficarem unidos com Cristo e assim se revestiram com as qualidades do próprio Cristo.” Gálatas 3:27. Imitar a Jesus é agir com, por e para Ele; agimos assim quando demonstramos amor ao nosso irmão, mais que a nós mesmos, “Meus filhinhos, o nosso amor não deve ser somente de palavras e de conversa. Deve ser um amor verdadeiro, que se mostra por meio de ações.” I João 3:18.
As portas estão abertas a esperar por nós os ceifeiros “tão fraco e pouco somos”!
“Pensem no cálice pelo qual damos graças a Deus na Ceia do Senhor. Será que, quando bebemos desse cálice, não estamos tomando parte no sangue de Cristo? E, quando partimos e comemos o pão, não estamos tomando parte no corpo de Cristo? Mesmo sendo muitos, todos comemos do mesmo pão, que é um só; e por isso somos um só corpo.” I Coríntios 10:16-17.
Oremos por todos sempre!

Graça e paz a todos


P.S. Para aqueles que ainda não conhecem a Missão Portas Abertas visitem o site: http://www.portasabertas.org.br/.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Esboço

Rubem Alves, certa vez, afirmou que as histórias são criadas a partir de cacos de memórias, de pedaços de nós (sejam vividos ou ouvidos). E, de certa forma, escrever é ter um pouco de mim: saudades, memórias, amores, ideais... Mas também um pouco daquilo que sonhei e não tive. Dos livros que li até hoje: miscelânea de sentimentos os quais a vida – esse grande livro a se escrever –, as pessoas – personagens deste – propiciam-nos.
A história – o livro – é uma forma de abençoar uma vida que não foi abençoada - segundo Clarice Lispector -, projetar as reminiscências de uma vida que se quis e não se pôde vivê-la: memórias de um passado preso à imaginação de quem a escreve e a idealiza.
O ato de escrever é uma forma de compartilhar tudo que se tem de bom e de mau com o mundo: o mais recôndito de seus sentimentos, de suas vontades. Revelar-se ao outro e encontrar-se nele; esse é o viver sem fronteiras...

Desabrochei na faculdade. O fantástico mundo das Letras propiciou-me um descobrimento de mim mesma na palavra, no ato de escrever. Revelou-me que a leitura é uma proposição de felicidade como bem afirmou Mário de Andrade. E ser, portanto, escritor-leitor proporciona momentos vários dessa tal felicidade; experiências de vida na palavra: vivida, ouvida, escrita...

Escrever é esperar ser lido e as palavras esperam isso, almejam encontrar com suas “irmãs” as quais ainda não brotaram para propiciar-lhes esperança e dar fôlego para uma nova caminhada: diacrônica, diatópica, diastrática e diafásica; o viajar sem fronteiras... do qual almejamos experimentar, mesmo que o viver se restrinja a um sonho transposto: do papel à realidade (do sonho). Por isso, creio que escrever seja uma forma de poder viver uma nova (ou novas) realidade: sonhada, idealizada numa vida para qual, talvez, o tempo não propicie espaço. Quiçá, seja, uma forma de viver outras vidas, ter autonomia para destiná-las, muito embora, mesmo na ficção, não tenhamos muitas escolhas, pois de fato, as palavras falam por si e, como já foi ressaltado, são vivas, uma vez escritas seguem seu caminho...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Vera Páscoa

“(...) Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus.”
Lucas 24: 30-31

O excerto destacado acima, extraído do Evangelho de Lucas 24:13-35, foi um dos enfoques da pregação do Rev. Luciano de Souza – IPU – na federação dos jovens do Presbitério Osasco e Carapicuíba realizada na 1ª IPI Carapicuíba no dia 10 de abril–, em que abordou como um dos temas a importância da comunhão “ao redor da mesa” do corpo da Igreja, e de ouvirmos e seguirmos a voz de Deus. Outro ponto abordado foi a respeito da importância do diálogo: “sobre o que conversamos quando passamos por tragédias, perdas, mortes? Todos ouviam e, de certo, refletiam como eu mesma fiz: viver o Reino é proclamá-lo, é ter certeza daquilo que Deus nos prometeu e selou no batismo. Ter o Espírito Santo com Auxiliador é um refrigério para nossa alma; é, contudo, sempre que temos essa certeza?
A explanação da mensagem serve como alerta: há muitos jovens a perder suas vidas entregando-se as paixões deste mundo, os quais ainda não ouviram a mensagem de salvação pregada na cruz. É tempo de semear, de trabalhar pela eternidade das pessoas, sair a semear para que Deus dê o crescimento!
Há ainda muito que fazer “A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos” (Mt 9:37)
Tivemos momentos muito agradáveis enquanto louvávamos ao Senhor Jesus; todas as músicas cantadas nos remetiam a nossa Vera Páscoa (porque ainda experimentamos, dentro do Calendário Cristão, a Páscoa do Senhor) “Não parecia que o nosso coração queimava dentro do peito quando ele nos falava na estrada e nos explicava as Escrituras Sagradas?” (Lc 24:32). É uma experiência agradabilíssima participarmos de um culto em que jovens se uniram no intuito de expressar sua gratidão a Deus pela salvação em Jesus Cristo.
Louvamos, oramos, lemos, encenamos tudo para honra e glória do Deus vivo, “autor e consumador da fé” (Hb 12:2), uma festa para celebrar nossa salvação!
“Quando Cristo veio e entrou, uma vez por todas, no Lugar Santíssimo, ele não levou consigo sangue de bodes ou de bezerros para oferecer como sacrifício. Pelo contrário, ele ofereceu o seu próprio sangue e conseguiu para nós a salvação eterna.” Hebreus 9:12
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