sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Haver

Tenho vontade de haver, tornar-me o verbo haver: na escuridão haja luz, no silêncio haja voz. Na guerra haver paz, do divórcio haver união...
O que há de haver?
Haja multiplicação do nada: da fome à fartura, do desamor ao transbordar-se de amor, das religiões a um só Deus, uma só paz. Do corpo da igreja a um só cabeça: Jesus.
O que há de haver?
Haja das ideias à solução: fartura, amor, paz, união...
Da falta haja o tudo, tudo que de nós puder haver para a multiplicação: das mãos estendidas, do saciar a fome, do aquecer o frio, da real globalização!

Um comentário:

J.F.AGUIAR disse...

Juliana minha irmã em Cristo, Gostei do emprosamento teu,do poemar jovem que nos motiva
não perder a esperança. Com Jesus como Senhor
Saberemos diferença entre solitário e solidário. A paz de Cristo.

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